6ªf, 5 de Junho - o dia começou às 6 da manhã, 24 horas antes do início da prova, com o último treino na moto para habituação ao luz das primeiras horas do dia.
O resto do dia foi muito preenchido com os últimos preparativos. Ensenada já estava em festa, com as ruas cheias de animação, misturando-se concorrentes e equipes de apoio com turistas e habitantes locais, numa imagem semelhante à que conhecia das fotos e videos das edições anteriores.
Foi necessário fazer as verificações documentais e técnicas. Um processo muito simples e descomplicado, à boa maneira americana. Nas primeiras apenas a confirmação da inscrição, colocação de pulseira de concorrente. Nas técnicas, basicamente apenas a verificação dos elementos de segurança: capacete com selo de homologação, luzes na mota e bolsa de primeiros socorros.
O resto do dia foi muito preenchido com os últimos preparativos. Ensenada já estava em festa, com as ruas cheias de animação, misturando-se concorrentes e equipes de apoio com turistas e habitantes locais, numa imagem semelhante à que conhecia das fotos e videos das edições anteriores.
Foi necessário fazer as verificações documentais e técnicas. Um processo muito simples e descomplicado, à boa maneira americana. Nas primeiras apenas a confirmação da inscrição, colocação de pulseira de concorrente. Nas técnicas, basicamente apenas a verificação dos elementos de segurança: capacete com selo de homologação, luzes na mota e bolsa de primeiros socorros.
Felizmente o nosso Hotel estava no centro da acção, alojando o secretariado da prova e a apenas 200 metros das verificações técnicas e 500 metros da partida.
Oportunidade para uma conversa com Sal Fish, o “Pai” da Baja Score, satisfeito por a sua prova estar finalmente a chegar à Europa e contar pela primeira vez com um Português.
Visto que os EUA não são um país de futebol, quando se fala em Portugal não se sente o efeito “Figo e Cristiano Ronaldo” que vemos noutros lados do mundo. Mas foi impressionante dizerem-nos várias vezes que só sabem onde é Portugal devido ao Lisboa-Dakar.
Visto que os EUA não são um país de futebol, quando se fala em Portugal não se sente o efeito “Figo e Cristiano Ronaldo” que vemos noutros lados do mundo. Mas foi impressionante dizerem-nos várias vezes que só sabem onde é Portugal devido ao Lisboa-Dakar.
A equipa JCR-Honda era o centro das atenções, podendo-se espreitar alguns dos segredos das motos oficiais.
Arrumação da bolsa de ferramentas. Levar o menor peso possível mas sem esquecer tudo o que possa fazer falta em caso de avaria ou queda.
O dia terminou cedo com o briefing da equipa, onde se fechou a estratégia para a corrida e a logística das assistências; um jantar à hora do lanche e, finalmente, o briefing da Score a todos os concorrentes.
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