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A VW está directamente ligada à história da Baja desde a vitória na 1ª edição com o Meyers Manx, o buggy adaptado do carocha. Embora a marca seja Alemã, todos os buggies e Baja Bugs criados para estas provas nasciam na Califórnia. Com motores pouco potentes mas refrigerados a ar e de mecânica simples, usavam a sua fiabilidade para vencer carros mais potentes, conseguindo a última vitória à geral em 1985, antes das grandes marcas americanas perceberem o mediatismo da Baja e investirem nos Trophy Truck com motores V8. As inúmeras adaptações do VW Beetle ainda hoje competem em classes específicas, fazendo parte do colorido da Baja. E é hoje a marca com mais vitórias nas várias classes.
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Após 40 anos, em 2007 a VW decidiu levar a tecnologia Diesel para a Baja 500 através do Race Touareg 2 do Dakar, depois de já o ter feito em Pikes Peak. Com o seu motor menos potente e suspensões de curso reduzido, esteve longe da luta pelos lugares da frente mas venceu a sua classe. E, mais importante, não parou para abastecer enquanto a concorrência o fez 3 vezes. Foi assim uma excelente jogada de marketing ao demonstrar as vantagens económicas e ambientais do Diesel, ainda pouco utilizado no continente Americano.
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Na última Baja 1000, em Novembro de 2008, a aposta foi mais arrojada. O norte-americano Mark Miller, vencedor da Baja e piloto da equipa VW Dakar, convenceu os Alemães a construir propositadamente o Baja Race Touareg TDI, inserido na muito competitiva e liberal categoria dos Trophy Trucks contra os poderosos V8 800 cv.
Esta espécie de Touareg XL (11% maior que a versão normal) foi construído nos EUA com uma estrutura tubular à semelhança dos Trophy Truck, tracção apenas às rodas traseiras e sem vidro pára-brisas. A motorização e toda a electrónica veio da Alemanha. O motor 2.5 TDi do Dakar não era suficiente, pelo que pediram emprestado à Audi o potente V12 5.5 litros de Le Mans, com 550 cv.
Na prova, alguns problemas mecânicos atrasaram o Touareg, ainda assim chegou ao final em 13º dos 26 Trophy Trucks que arrancaram para a Baja 1000. Acredita-se que este foi apenas o primeiro passo dos TDI na Baja e, tal como no Dakar, Le Mans e WTCC, a tecnologia Diesel ainda pode vir a ser a referência.
Esta espécie de Touareg XL (11% maior que a versão normal) foi construído nos EUA com uma estrutura tubular à semelhança dos Trophy Truck, tracção apenas às rodas traseiras e sem vidro pára-brisas. A motorização e toda a electrónica veio da Alemanha. O motor 2.5 TDi do Dakar não era suficiente, pelo que pediram emprestado à Audi o potente V12 5.5 litros de Le Mans, com 550 cv.
Na prova, alguns problemas mecânicos atrasaram o Touareg, ainda assim chegou ao final em 13º dos 26 Trophy Trucks que arrancaram para a Baja 1000. Acredita-se que este foi apenas o primeiro passo dos TDI na Baja e, tal como no Dakar, Le Mans e WTCC, a tecnologia Diesel ainda pode vir a ser a referência.
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